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Fistulectomia da mama

A fistulectomia mamária é a cirurgia para o tratamento de mastite periductal com formação de fístula, também conhecida por mastite peri-areolar. O procedimento consiste na retirada do tecido comprometido pela infecção e também de todo o ducto mamário obstruído, inclusive com a remoção de parte da papila mamária (papilectomia parcial).

Antes e depois da cirurgia

Fistulectomia da mama / Papilectomia parcial

A mastite periductal acontece em algumas mulheres e pode estar associada ao tabagismo. A doença é causada pela obstrução de um ducto mamário na região da papila, causando estase da secreção normal das mamas. Este líquido parado pode causar infecção local, que pode evoluir para abcesso de mama e fístula (orifício que aparece naturalmente para a saída da secreção purulenta).

Na fase aguda o tratamento deve ser feito com antibióticos e drenagem do abcesso. Algumas mulheres permanecem com o ducto obstruído, facilitando novas infecções. Normalmente a cirurgia é indicada após a segunda infecção.

O tratamento cirúrgico é conhecido por fistulectomia ou papilectomia parcial e consiste na ressecção de toda área da fístula e do abcesso, além da parte da papila com o ducto mamário obstruído. O procedimento é simples e deixa apenas pequenas cicatrizes.

O preparo para a cirurgia requer jejum de 8 horas e todo medicamento utilizado na semana anterior deve ser comunicado ao médico. Obviamente, recomenda-se evitar associar tabagismo e ingestão de bebidas alcóolicas no período peri-operatório.

A anestesia geral é a mais utilizada neste tipo de cirurgia, mas a anestesia local também pode ser realizada em alguns casos.

Esta cirurgia é pouco dolorosa, mesmo assim, medicações analgésicas sempre são prescritas após a alta. De modo geral, as pacientes submetidas a este procedimento ficam internadas cerca de 12 horas e, de modo geral, não necessitam de drenos cirúrgicos.

A paciente deve permanecer em repouso por cerca de 15 dias. O repouso pós-cirúrgico é muito importante para evitar complicações, tais como seroma, hematoma ou deiscências. A paciente não necessita ficar com o braço imóvel após a cirurgia, mas recomenda-se evitar abrir o braço do lado operado em mais de 90° ou esforço excessivo (carregar peso, digitação excessiva, etc).

Outro cuidado pós-operatório importante é a limpeza dos curativos ou das cicatrizes. Alguns curativos devem ser trocados diariamente, mas normalmente os curativos mais duradouros são preferidos. A limpeza com água e sabonete geralmente é a melhor forma de evitar infeções de ferida cirúrgica.

Todas as alterações no período pós-operatório devem ser comunicadas ao médico e os retornos costumam ser semanais nos primeiros dias.

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